Foto: Reprodução internet |
O convite do presidente Jair Bolsonaro a Renato Feder para ser ministro da Educação provocou reação negativa em vários núcleos do governo. A maior pressão vem dos evangélicos, que desde a manhã trabalham para reverter a indicação. O grupo defende alguém com perfil ideológico semelhante ao de Bolsonaro e rejeita Feder, secretário estadual de Educação do Paraná, por sua ligação anterior com o governador João Doria (PSDB-SP) e a proximidade com o grupo Lemann, que já discutiu parcerias com a secretaria do Paraná. Feder é judeu, assim como o secretário especial de comunicação do governo, Fabio Wajngarten, e teria apoio também da comunidade israelita.
Na noite de quinta-feira, Bolsonaro ligou para Feder para conversar sobre a eventual ida dele para o governo. À noite, quando o pastor Silas Malafaia soube que Feder podia ser o escolhido, mandou uma mensagem ao presidente, cobrando que ele nomeie para o MEC um gestor com "o mesmo viés que ele acredita".
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